7 países que eliminaram as restrições por Covid

Após mais de 2 anos de pandemia, em que muitos países tiveram suas fronteiras fechadas e muitos outros, estabeleceram restrições de viagem, como a exigência de passaportes sanitários ou quarentenas; hoje já existem alguns que estão eliminando essas restrições e abrindo completamente as portas ao turismo.

Isso se deve aos efeitos positivos da massiva vacinação mundial, onde se observa uma queda drástica no número de mortes e internações por Covid. Embora ainda tenham requisitos de entrada, como a exigência de certificado de vacinação ou teste negativo, aqui informamos quais países estão começando a eliminar as restrições do Covid em seu território.

7 países do mundo que começaram a eliminar as restrições por Covid:  

1. Dinamarca  

Desde 1º de fevereiro, a Dinamarca decidiu liberar todas as medidas contra a Covid que haviam sido impostas.

As máscaras não serão mais usadas em ambientes fechados (exceto nos centros de saúde) e as restrições à vida cultural e social desaparecerão. Seu Governo considera que as altas taxas de vacinação são suficientes para que o coronavírus deixe de ser uma doença "crítica" para a sociedade.

Para entrar, como no resto dos países, será necessária uma diretriz de vacinação completa e, caso contrário, um teste de COVID.

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2. Reino Unido

O governo do Reino Unido decidiu que, a partir da chegada da primavera, o corona vírus será considerado uma doença endêmica (como a gripe) e, portanto, a obrigação de usar máscara facial e o restante das restrições relacionadas foram levantadas. à pandemia.

Desta forma, apostam em ter um verão semelhante ao de 2019. Relativamente ao isolamento de casos positivos, Boris Johnson antecipou que no final de fevereiro já não será necessário fazer quarentena para um caso positivo e também não será exigido o certificado de vacinação.

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3. Espanha

Quem também decidiu deixar a máscara para trás é o governo da Espanha; embora continue a ser necessária em eventos de grande porte. Na comunidade da Catalunha, foi encerrado o fechamento forçado de locais de diversão noturna, assim como as quarentenas escolares.

Do governo espanhol, eles relatam quedas na taxa de transmissão do COVID e, nos hospitais, menos hospitalizações.

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4. Irlanda

Desde o final de janeiro, a Irlanda encerrou a maioria das suas restrições, onde bares e restaurantes retomaram a atividade no horário habitual, não há redução de capacidade e o encerramento da vida noturna foi encerrado.

O Executivo de Dublin anunciou também que serão levantadas as limitações às reuniões em casa, embora o uso de máscaras em lojas, escolas e transportes públicos continue a ser obrigatório até 28 de fevereiro.

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5. Suécia

A Suécia decidiu declarar o “fim da pandemia” e o corona vírus será tratado como uma doença endêmica, assim como a Dinamarca, para a qual eliminaram todos os tipos de restrições. Bares e restaurantes já abriram as portas, sem lotação e sem pedir aos seus clientes passes de vacinação, os estádios podem estar a 100% e a recomendação de trabalhar a partir de casa ou usar máscara nos transportes públicos desaparece.

Os viajantes da União Europeia e do Espaço Económico Europeu poderão entrar livremente na Suécia sem ter que apresentar um teste de corona vírus.

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6. Noruega

No início de fevereiro, a Noruega removeu quase todas as restrições do COVID-19 e removeu todas as medidas de entrada para que testes negativos e vacinas não sejam mais necessários para entrar no país. As autoridades norueguesas anunciaram que a exigência de quarentena em casos positivos também será levantada, por não ser considerada necessária para controlar a infecção.

Assim, os turistas podem agora viajar para a Noruega sem terem de se isolar, estejam ou não vacinados.

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7. Israel

A partir de 1º de março, Israel reabrirá suas fronteiras para pessoas não vacinadas contra o COVID 19, conforme anunciado pelo primeiro-ministro israelense. Todos os visitantes estrangeiros poderão entrar em Israel, com um teste de PCR antes da partida e outro na chegada, sem apresentar certificado de vacinação.

Também foi anunciado o fim do passe de saúde, já que cerca de metade da população recebeu três doses da vacina, o que contribuiu, segundo as autoridades de saúde, para limitar o número de internações.

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